Incontinência Urinária em Portugal
Um problema de Saúde Pública com impacto socioeconómico
Segundo os dados da Associação Portuguesa de Urologia, é estimado que cerca de 600 mil pessoas sofram de incontinência em Portugal.
Existem vários tipos de incontinência urinária – leve, moderada ou elevada – que nesta recolha de dados se encontram contabilizados em conjunto.
O dado curioso, é que apenas 10% da população com incontinência urinária procura ajuda. Esta é uma condição incapacitante para muitas pessoas, e que muitas vezes faz com que estas se excluam socialmente.
Números da Incontinência Urinária em Portugal
- A incontinência urinária afeta 20% da população portuguesa com mais de 40 anos, o que significa que 1 em cada 5 portugueses acima dos 40 anos sofre da doença.
- Estudos realizados na população portuguesa apontam para a existência de 600 mil incontinentes nos diferentes segmentos etários. Com o envelhecimento da população, a tendência será este número continuar a crescer.
- Entre os 45 e os 65 anos a proporção de casos de incontinência urinária é de 3 mulheres para cada homem.
- 50% das pessoas institucionalizadas sofrem de incontinência urinária.
- Apenas 10% dos doentes recorrem ao médico por problemas de incontinência. Os restantes, recorrem à automedicação ou à autoproteção.
- A incontinência urinária está intimamente associada com o prolapso genital – 50% das mulheres (> 1 filhos).
Como a Incontinência Urinária em Portugal pode afetar a forma com convivemos em sociedade
As perdas involuntárias de urina são extremamente comuns. No entanto, é um sintoma que define um problema de saúde pública, com um impacto social e económico considerável.
Mesmo as mais pequenas perdas de urina têm implicações na qualidade de vida, atingindo o âmbito físico, social, sexual e psíquico, com repercussões a nível emocional.
Segundo a International Continence Society (ICS), para além de ser um problema de saúde e de higiene, a perda de urina é uma situação com repercussões a nível social e pessoal.
A incontinência em Portugal ainda é encarada como um tabu e condiciona a vida do doente a vários níveis: pessoal, familiar, social e laboral. Este problema pode conduzir a uma fuga do contacto social e ao isolamento, porque está sempre presente muito associados ao medo e a vergonha.
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